Saúde e Bem-estar

Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí conquista prêmio com projeto que leva música aos pacientes

Hospital foi o que mais teve projetos finalistas na premiação da Fehofes e venceu na categoria Dignidade Humana com a iniciativa "Santa Voz"

Por Redação

4 mins de leitura

em 25 de nov de 2024, às 09h48

A Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí foi a grande vencedora na categoria Dignidade Humana do Prêmio Luiz Nivaldo da Silva de Boas Práticas, promovido pela Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado do Espírito Santo (FEHOFES). A cerimônia de premiação aconteceu na noite do dia 21 de novembro, e reconheceu o projeto “Santa Voz”, que leva música aos corredores do hospital, proporcionando conforto e bem-estar aos pacientes e acompanhantes.

Com a iniciativa “Santa Voz”, a Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí transforma seus corredores em palcos de esperança todas as semanas. Através da música, o projeto busca humanizar o ambiente hospitalar e promover a cura para além do tratamento médico.

“A música tem o poder de acalmar, alegrar e conectar as pessoas. Com o ‘Santa Voz’, queremos oferecer um momento de paz e esperança aos nossos pacientes e seus familiares, em um momento tão delicado de suas vidas”, afirma a supervisora hospitalar da Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí, Josiane Aparecida Moreira Areal.

O Prêmio Luiz Nivaldo da Silva de Boas Práticas tem como objetivo estimular e reconhecer as instituições que desenvolvem projetos inovadores e que visam a melhoria contínua dos serviços de saúde. Nesta edição, foram 37 trabalhos inscritos, dos quais 16 se tornaram finalistas.

A Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí se destacou como o hospital com o maior número de indicações, com quatro projetos finalistas, sendo o primeiro a ser indicado em todas as categorias: segurança do paciente, gestão de pessoas, gestão de processos e dignidade humana.

“Essa conquista é motivo de muito orgulho para toda a equipe da Santa Casa de Guaçuí. É o reconhecimento do nosso compromisso em oferecer um atendimento humanizado e de excelência, buscando sempre o bem-estar dos nossos pacientes”, declara Vandir Dias de Freitas, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí.

A premiação da FEHOFES consolida a Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí como referência em saúde no estado, demonstrando seu pioneirismo e compromisso com a humanização do atendimento.

Santa Voz

Em Guaçuí, a Santa Casa encontrou uma maneira inovadora de levar conforto e esperança aos seus pacientes: o projeto “Santa Voz”. Semanalmente, os corredores do hospital se transformam em um palco onde melodias e canções acolhem aqueles que enfrentam momentos delicados.

Equipe que realiza o projeto:
Coordenador do “Santa Voz”: Maikon Mendes Miranda,
Coordenadora da Comissão de Humanização: Dayane Silva Miranda
Membros organizadores do Projeto: Weber José Vargas Müller, Amanda Pereira Alves Marques, Ana Paula Trigo Azevedo Rangel, Jéssica Graziele Guedes da Silva Pirovani, Gabriela Aparecida de Assis Gonçalves, Andressa de Fatima da Silva Antunes, Bruna Serafim, Glécia Casa Grande.

Sobre o prêmio

O prêmio Luiz Nivaldo da Silva de Boas Práticas nasceu com o objetivo de identificar, reconhecer e premiar os bons trabalhos realizados pelos Hospitais Filantrópicos associados à FEHOFES e, por consequência, estimular a busca da melhoria continua dos serviços ofertados à sociedade capixaba.

O prêmio abrange quatro categorias:

GESTÃO DE PESSOAS – Trabalhos desenvolvidos para valorização e qualificação dos profissionais que atuam nas instituições.

SEGURANÇA DO PACIENTE – Trabalhos desenvolvidos que tiveram impacto na qualidade assistencial, reduzindo riscos e danos desnecessários associados ao cuidado dos pacientes.

GESTÃO DE PROCESSOS – Implantação ou melhoria de um processo que proporcionou resultados positivos nas áreas de aplicações.

DIGNIDADE HUMANA – Trabalhos voltados para a atenção psicossocial que tiveram impacto na valorização do indivíduo seja ele paciente, acompanhante ou grupos da sociedade fora da instituição.

As categorias são divididas em duas classes: Classe 1 – para hospitais de 11 até 160 leitos. Classe 2 – para hospitais com mais de 160 Leitos.

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