Política Regional

Escolas do ES poderão orientar sobre primeiros socorros

O PL prevê a disseminação de conhecimentos teóricos e práticos de primeiros socorros nas instituições de ensino por meio de atividades complementares

Por Redação

2 mins de leitura

em 22 de jan de 2025, às 15h17

Foto: Reprodução | Governo Federal
Foto: Reprodução | Governo Federal

A promoção de instruções de primeiros socorros nas instituições de ensino públicas e privadas no Espírito Santo é o propósito do Projeto de Lei (PL) 674/2024, do deputado Sergio Meneguelli (Republicanos). 

O PL prevê a disseminação de conhecimentos teóricos e práticos de primeiros socorros nas instituições de ensino por meio de atividades complementares, ou seja, sem aumento na carga horária dos estudantes, por meio de projetos escolares, palestras, eventos educativos e atividades extracurriculares.

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Além disso, a matéria também expõe quais diretrizes devem ser seguidas, analisando a faixa etária dos participantes. A primeira maneira de ensino prevê a introdução a conteúdo teórico sobre emergências mais comuns, como engasgos, queimaduras, cortes, desmaios e paradas cardíacas. A segunda forma é prática e dispõe sobre a realização de oficinas supervisionadas para o aprendizado de algumas técnicas básicas de primeiros socorros. A última diretriz afirma que as instituições podem estabelecer convênios e parcerias com profissionais da área de saúde, organizações não governamentais, universidades e entidades especializadas para a realização das atividades previstas no projeto.

Suporte técnico

De acordo com a iniciativa, as secretarias estaduais de Educação e Saúde poderão oferecer suporte técnico e materiais didáticos para auxiliar e capacitar os profissionais. 

Na justificativa da matéria, Meneguelli expõe a importância do projeto para o atendimento prévio, antes dos profissionais da saúde chegarem ao local, podendo ter uma diferença crucial em situações de emergência.

O autor também frisa que o conhecimento dos estudantes sobre as medidas de emergência não anula o atendimento médico, mas evita que tragédias aconteçam até a chegada dos profissionais. A medida também incentiva a responsabilidade social, a empatia e a cidadania dos estudantes, deixando-os preparados para atuar de forma segura e eficaz em situações críticas. 

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