Economia

Vila Velha tem boom imobiliário e é 2° melhor do país para investir

Somente este ano foram comercializados 911 imóveis no município

Por Fernanda Zandonadi

2 mins de leitura

em 05 de fev de 2025, às 16h02

Vila Velha é a segunda melhor cidade do país para investir em imóveis
Vila Velha é a segunda melhor cidade do país para investir em imóveis

O mercado imobiliário de Vila Velha tem apresentado um alto crescimento nos últimos anos, consolidando sua posição como o mais dinâmico do Espírito Santo. Entre 2021 e 2024, a cidade registrou a comercialização de 37.436 imóveis, um marco histórico que impulsionou a arrecadação do Imposto de Transmissão de Bens Imobiliários (ITBI). No período, foram recolhidos mais de R$ 278,6 milhões em ITBI, imposto correspondente a 2% do valor do imóvel.

“Em 2025, outros 911 imóveis foram comercializados e devidamente registrados somente em janeiro, resultando no recolhimento de mais R$ 12,3 milhões aos cofres públicos”, afirma a secretária de Finanças de Vila Velha, Adinalva Prates.

O dinamismo do mercado imobiliário se mostra ainda mais em uma pesquisa recente da startup MySide, que revelou que Vila Velha é a segunda melhor cidade do Brasil para investir em imóveis na planta, ficando atrás apenas de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A capital Vitória também se destaca no cenário nacional, figurando entre as dez melhores cidades para esse tipo de investimento.

Segundo o prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo, a alta demanda por imóveis reflete não apenas a valorização de Vila Velha como melhor cidade para a aquisição de propriedades, mas também como o melhor destino para novos lançamentos imobiliários.

 “Incorporadoras e construtoras têm realizado vultosos investimentos em imóveis, impulsionadas pela melhoria da infraestrutura urbana, da qualidade de vida e do desempenho da gestão em todos os setores do município”, afirma.

Ainda de acordo com o estudo da MySide, Vila Velha oferece uma taxa de retorno média de mais de 20% ao ano para investimentos em imóveis na planta, considerando o período de 2019 a 2024. Além disso, a cidade se destaca pelo potencial para o mercado de locação de curta duração, ficando atrás somente de Itapema, em Santa Catarina.

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