
Artistas cachoeirenses se reunirão, no próximo fim de semana, para lembrar um dos maiores nomes da música local – o cantor Sérgio Sampaio. Se estivesse vivo, domingo, 13 de abril, ele completaria 78 anos. Para comemorar a data de seu nascimento, tem programação especial de sexta (11) a domingo (13), que incluirá apresentações culturais.
As atividades começam sexta (11) com o Sarau Verbo Intransitivo, a partir das 19h, na Casa Carmô, que funciona à Rua Seabra Muniz, 5, Independência. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). Entre os convidados estarão Ronnie Silveira, Milena Paixão, Alessandra Biato, João de Paula Junior, Nayara Tognere e Zé Ricardo, que além da homenagem à Sérgio Sampaio, também prestigiarão o escritor e jornalista Roney Moraes.
Sábado (12), a partir das 16h, acontece a grande final do Festival Velho Bandido, em frente a Casa Carmô. Haverá show das ganhadoras da segunda edição do evento, Clara Marins e Do Carmo. Logo depois, terão início as apresentações dos finalistas da edição de 2025, seguido pelo show de encerramento com o artista Dan Abranches e participação especial de Gavi e André Prando. O evento poderá ser acompanhado também via YouTube, por meio do canal da Rádio Cachoeiro.
Domingo (13), a programação continua com a apresentação teatral de Amanda Malta e shows solos de André Prando e Ronnie Silveira, a partir das 15h30, na Cervejaria Mirante, localizada na subida de Vargem Alta. A ação é fruto de parceria entre Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Palmas Produções e o Café e Cervejaria Mirante.
Sérgio Sampaio: de Cachoeiro para o Brasil
Sérgio Sampaio foi um cantor e compositor que nasceu em 13 de abril de 1947, em Cachoeiro de Itapemirim. Ele começou a trabalhar como locutor na Rádio Cachoeiro, aprendeu a tocar violão e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como radialista em emissoras locais. Na década de 70, ganhou visibilidade na carreira artística ao inscrever e apresentar “Eu quero é botar meu bloco na rua”, no Festival Internacional da Canção do Rio de 1972. Embora não tenha sido a vencedora, a música agradou o público e tornou-se sucesso de vendas. Ele morreu em 15 de maio de 1994.
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