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Mães de força e fé: histórias de superação no poder do cuidado

No mês das mães, relatos emocionantes de Giovana e Camila celebram o amor, a coragem e o cuidado vividos desde os primeiros desafios da maternidade

Por Redação

3 mins de leitura

em 11 de maio de 2025, às 11h00

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Ser mãe é um ato de amor que se renova todos os dias, especialmente quando a jornada começa com desafios que colocam à prova a força, a fé e a esperança.

No Hospital Materno-Infantil da Unimed Sul Capixaba, em Cachoeiro de Itapemirim, histórias como a de Giovana Dillen e Camila França Barreto revelam o poder do cuidado acolhedor e da superação vivida em cada detalhe, desde os primeiros sinais de risco até os emocionantes reencontros pós-alta hospitalar.

Giovana, de 28 anos, moradora de Castelo, viveu semanas de angústia e superação ao descobrir, com apenas 24 semanas de gestação, que sua pressão arterial estava elevada. O quadro evoluiu rapidamente, e ela foi internada na semana seguinte.

Foram 25 dias sob monitoramento contínuo até o nascimento prematuro de sua filha Manuella, com apenas 690g. A pequena guerreira passou cerca de três meses na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN).

“Minha vida mudou completamente. Cada dia era um desafio, nem sempre as notícias eram boas. Mas eu era acolhida, cuidada. O hospital tem uma equipe que é feita de pessoas cuidando de pessoas, no sentido mais bonito da palavra”, conta Giovana, emocionada. Durante esse período, ela se hospedou na casa de amigos em Cachoeiro para ficar mais próxima da filha. “Foram dias difíceis, mas cheios de aprendizado. Eu temia perder minha filha. Mas graças a Deus e aos profissionais, hoje ela está saudável.”

História de fé e superação no Dia das Mães

A história de Camila França também teve início com incertezas. Aos 29 anos, descobriu a gravidez e, semanas depois, veio o diagnóstico de que a filha teria síndrome de Down, além de uma condição grave, que exigiria cirurgia logo após o nascimento.

No entanto, com 32 semanas, foi necessário um parto de emergência. Júlia nasceu com 1,630kg e surpreendeu a equipe ao respirar sozinha.

Foi um milagre. Pude abençoá-la e dizer o quanto a amava. Ela passou por duas cirurgias, teve obstrução intestinal e muitos dias sem poder se alimentar. Foram 56 dias na UTIN. Lá eu aprendi a ser mãe, a dar banho, a ter força. Aliás, os profissionais foram minha família nesse tempo”, relata Camila. “Hoje, com 10 meses, Júlia é pura vida e me faz a mãe mais feliz do mundo.”

Ambas as mães destacam a importância do atendimento humanizado e da estrutura do Hospital Materno-Infantil da Unimed Sul Capixaba em suas trajetórias. A unidade, referência em cuidado neonatal, combina tecnologia, equipe multidisciplinar e carinho em cada gesto.

“Eu me senti acolhida no momento mais difícil que passei. Não é fazendo sala, é de coração: sou grata eternamente a todos que cuidaram de mim e da Manu”, completa Giovana Dillen.

“Eu já recebi alguns títulos ao longo da vida, mas sem dúvidas, o título de mãe é o melhor e mais gratificante de todos”, finaliza Camila França.

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