Os desafios do abacaxi capixaba
Marataízes permanece como o maior produtor, respondendo por 58,12% da produção, seguido de Presidente Kennedy (30,08%) e Itapemirim (6,77%)

A produção de abacaxi no Espírito Santo ficou praticamente estável em 2023, com uma área colhida de 2.250 hectares ante 2.246 hectares em 2022. A produtividade teve uma leve queda, de 46.270 para 43.887 mil frutos entre os dois anos, assim como o rendimento médio, que passou de 20.601 quilos por hectare para 19.505 quilos por hectare. Marataízes permanece como o maior produtor, respondendo por 58,12% da produção, seguido de Presidente Kennedy (30,08%) e Itapemirim (6,77%).
O pesquisador do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Luiz Carlos Santos Caetano, afirma que os desafios dos produtores para ampliar a produção estão ligados a problemas crônicos, como a alta incidência de doenças. Fusariose, murcha e viroses têm causado, segundo ele, perdas significativas na produção, fazendo com que a colheita comercial fique em torno dos 50% do total plantado.
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