Cidades

Estudantes aprendem física com foguetes em Vila Velha

A iniciativa mobilizou os alunos em torno de atividades práticas e criativas, unindo os conteúdos das áreas de Ciências da Natureza e Matemática.

Por Redação

2 mins de leitura

em 07 de jul de 2025, às 15h16

Foto: Divulgação | Governo do ES
Foto: Divulgação | Governo do ES

Estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Luiz Manoel Vellozo, em Vila Velha, participaram de uma experiência de aprendizagem com o projeto interdisciplinar “Física em Ação: Construção e Lançamento de Foguetes”.

Conduzida pelo professor Adiel Rodrigues de Souza, a iniciativa mobilizou os alunos em torno de atividades práticas e criativas, unindo os conteúdos das áreas de Ciências da Natureza e Matemática com metodologias ativas como STEAM, Cultura Maker e Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP).

O projeto

Durante o projeto, os alunos passaram por diversas etapas: apresentação da proposta com tutoriais, exposição teórica, criação dos projetos com desenhos no papel, construção e personalização dos foguetes, lançamentos em espaço externo e atividades de pesquisa e análise gráfica no caderno.

A prática permitiu a vivência direta de conteúdos como Leis de Newton, aceleração da gravidade, conservação de energia, aerodinâmica, hidrodinâmica, análise de trajetórias e elaboração de gráficos experimentais.

“A gente pôde construir o foguete com as nossas próprias ideias, trabalhar em grupo e ver tudo funcionando de verdade. Foi muito legal ver os foguetes voando. A gente aprendeu se divertindo!”, contou a aluna Kaylane de Souza Pazzini, da turma 1M3.

Além do conteúdo curricular, o projeto dialogou com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), promovendo práticas conscientes e reutilização de materiais, o que ampliou a discussão sobre o papel da ciência na construção de um mundo mais sustentável.

Segundo o professor Adiel, “os estudantes se mostraram entusiasmados e envolvidos em todas as etapas. O aprendizado foi evidente, e o entusiasmo deles no momento da socialização dos resultados mostrou como a ciência pode ser vivida de forma concreta, colaborativa e divertida.”

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