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Mãe de 18 anos é presa em Linhares por estuprar filho de dois anos

Segundo a PC, a acusada tem outro filho, menor de um ano, mas não há informações se ela também abusava dele

Redação Redação

pernas de bebê
Foto ilustrativa

Uma jovem de 18 anos foi presa na última sexta-feira (05) em Linhares, acusada de estuprar o próprio filho, um bebê de apenas dois anos de idade. A prisão foi efetuada por uma equipe da Delegacia Especializada de Proteção à Criança (DPCA) do município e divulgada pela Polícia Civil nesta terça-feira (9).

Por envolver menor de idade, o nome da suspeita e o bairro onde ela morava não serão divulgados, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (Ecriad).

Segundo a titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAI) de Linhares, delegada Silvana Soeiro de Castro, a polícia recebeu uma denúncia com imagens dessa mãe abusando do filho. “Assim que recebemos o vídeo demos início às investigações e pedimos a prisão imediata desta mulher. No celular dela, encontramos 16 vídeos que mostram os abusos praticados contra o filho. Provavelmente essas imagens foram produzidas de janeiro a abril”.

Segundo a PC, a acusada tem outro filho, menor de um ano, mas não há informações se ela também abusava dele. Na casa, moram a mãe, os dois filhos e outros familiares, que se disseram surpresos com o caso e não desconfiavam dos abusos. O pai das crianças está preso por tráfico de drogas.

“Nas imagens não aparecem outras pessoas. A mãe dava mamadeira pro neném e esperava ele dormir. Assim que adormecia, ela tirava a fralda, praticava sexo oral e depois conjunção carnal efetiva, com sexo anal e vaginal. Em alguns vídeos a criança estava com a mamadeira na mão. São imagens terríveis, que chocam qualquer pessoa, mesmo quem está lidando diariamente com esses tipos de caso”.

As duas crianças estão com a avó materna e recebendo todo o apoio necessário. De acordo com a delegada, eles foram encaminhados para exames para detectar doenças venéreas. “Também acionamos o Ministério Público solicitando a destituição do poder familiar”, explica a delegada.

Durante a prisão, a mulher falou que estava arrependida e disse não ter pensado nas consequências. Ela afirmou ainda ser uma pessoa desvirtuada e que fazia os vídeos apenas para guardar. O caso segue sob investigação da polícia civil, principalmente sobre o objetivo dos vídeos.

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