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Saúde e Bem-estar

Homens 40+ sofrem com a queda da testosterona; entenda

Entre os sinais mais comuns do problema, estão a redução do desejo sexual, dificuldades de concentração, irritabilidade, aumento da gordura corporal e perda de densidade óssea

Por Redação

2 mins de leitura

em 30 de ago de 2024, às 11h22

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Homens quarentões começam a notar uma diminuição nos níveis de testosterona, um hormônio importante para a saúde e o bem-estar geral. A queda de testosterona é conhecida como hipogonadismo. Entre os sinais mais comuns do problema, estão: redução do desejo sexual, dificuldades de concentração, irritabilidade, aumento da gordura corporal e perda de densidade óssea.

“Essa queda hormonal pode desencadear uma série de sintomas. Elas impactam diretamente a qualidade de vida, como: fadiga persistente, diminuição da libido, perda de massa muscular e força, além de alterações de humor e dificuldades cognitivas”, explicou a endocrinologista Gisele Lorenzoni.

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Segundo ela, o hipogonadismo é quando os testículos produzem menos testosterona do que o normal. Pode ser primário (devido a problemas nos próprios testículos) ou secundário (causado por problemas no hipotálamo ou na hipófise, glândulas do cérebro que regulam a produção de testosterona).

Associado à condição acima citada, a médica explica que essa queda hormonal também está atrelada ao processo de envelhecimento natural. “À medida que os homens envelhecem, a produção de testosterona nos testículos tende a diminuir. Essa redução geralmente começa por volta dos 30 anos, com uma queda gradual de cerca de 1% ao ano”, informou Gisele Lorenzoni.

Tratamento para queda de testosterona

Portanto, a reposição hormonal, em geral, é o caminho indicado. “Reposição hormonal não é coisa só de mulher. Embora a idade recomendada para considerar a reposição hormonal masculina seja, em geral, após os 50 anos, os mais jovens podem ser candidatos ao tratamento. Isso dependendo da gravidade dos sintomas e da condição de saúde”, esclareceu a médica.

De acordo com ela, a reposição hormonal é uma ferramenta poderosa para manter a vitalidade e a saúde, desde que usada de forma responsável e com orientação médica.

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