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Saúde e Bem-estar

Linfomas: saiba o que são e como se prevenir

Especialista da cooperativa destaca a importância do diagnóstico precoce visando reduzir a incidência e mortalidade dos linfomas.

Por Redação

2 mins de leitura

em 13 de set de 2024, às 16h13

Foto: Divulgação/Pexels
Foto: Divulgação/Pexels

O Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas, celebrado em 15 de setembro, reforça a importância da informação para a detecção precoce e o tratamento eficaz desse tipo de câncer.

A conscientização sobre os diferentes subtipos de linfoma, alertando para a importância do reconhecimento dos sintomas e da busca por diagnóstico precoce, que aumenta as chances de sucesso no tratamento.

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Para aprofundar a compreensão sobre os linfomas e a importância do conhecimento da doença, o médico hematologista da Unimed Sul Capixaba, Cláudio Brito, fala sobre os tipos, características, sintomas e importância da prevenção.

Os linfomas são tipos de câncer que se originam nas células do sistema linfático, um componente importante do sistema imunológico.

“Existem dois tipos principais de linfomas: o linfoma de Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin. Cada tipo possui características e tratamentos específicos, e o tratamento geralmente inclui quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia, dependendo do estágio e do subtipo de linfoma”, descreve.

Segundo o especialista, o diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento.

“Os sintomas iniciais podem ser inespecíficos e por vezes confundidos com outras condições clínicas. Por isso, é fundamental que as pessoas estejam atentas a sinais como o aumento dos gânglios linfáticos, febre persistente, suores noturnos e perda de peso inexplicada. A realização de exames regulares e a consulta com um especialista podem fazer toda a diferença”.

O médico enfatiza também a importância da prevenção e da educação.

“Embora não existam métodos específicos de prevenção, manter um estilo de vida saudável, evitar exposições a substâncias químicas tóxicas e tratar infecções virais que podem estar associadas aos linfomas, como hepatite C, Helicobacter pilory, HIV e outros vírus.

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