Caso Juliana Indonésia: parque fecha acesso ao vulcão para resgate
Desde sábado, equipes especializadas atuam na montanha para localizar a jovem, que é natural de Niterói (RJ).

As autoridades do Parque Nacional de Rinjani, na ilha de Lombok, decidiram suspender temporariamente o acesso de turistas às trilhas do Monte Rinjani nesta terça-feira (24). A ação visa acelerar o resgate de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, que sofreu uma queda em uma área de difícil acesso do vulcão. O caso Juliana Indonésia mobiliza uma operação de grande escala.
Desde sábado, equipes especializadas atuam na montanha para localizar a jovem, que é natural de Niterói (RJ). Ela fazia uma trilha guiada durante a madrugada, no horário local, quando caiu em um ponto remoto do trajeto. O terreno acidentado e o clima instável dificultam as buscas, que já envolvem diversos recursos logísticos.
Operação
Atualmente, seis grupos de resgate estão empenhados na operação, com apoio de dois helicópteros posicionados para decolagem imediata, dependendo das condições meteorológicas. O diretor do departamento de busca e resgate da região Muhammad Hariyadi confirmou a informação.
As estratégias incluem o uso de drones com sensores térmicos para localizar sinais de calor na área onde Juliana desapareceu. Paralelamente, uma equipe tenta acessar o local manualmente com auxílio de cordas, diante da impossibilidade de pousos no trecho da montanha onde a jovem está.
O anúncio da suspensão do turismo é uma medida emergencial, para garantir agilidade na operação e segurança tanto para os socorristas quanto para a vítima. Ainda não há previsão de reabertura das trilhas enquanto o resgate não terminar.
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