Brasileira na Indonésia foi resgatada sem vida
Juliana havia desaparecido na sexta-feira (21), durante uma trilha solo no Parque Nacional de Rinjani, na ilha de Lombok.

O desfecho do caso Juliana Marins foi confirmado nesta terça-feira (24) por meio de comunicado oficial publicado no Instagram da família, após dois dias de intensas buscas.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu”, diz a nota. “Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido.”
Juliana havia desaparecido na sexta-feira (21), durante uma trilha solo no Parque Nacional de Rinjani, na ilha de Lombok. Ela se separou de outros turistas e caiu de uma altura estimada de 20 metros, ficando presa em um penhasco de difícil acesso. O local é conhecido por suas trilhas desafiadoras e riscos naturais, como deslizamentos e caminhos estreitos.
As buscas envolveram mais de 25 profissionais, incluindo bombeiros, socorristas locais e membros do SAR (Search and Rescue). A operação foi dificultada pela geografia do terreno, pelas condições climáticas e pela ausência de sinal de celular na região.
O caso Juliana Indon gerou grande mobilização nas redes sociais e trouxe à tona debates sobre a segurança de turistas em trilhas internacionais. Especialistas reforçam a importância de contratar guias locais, informar itinerários e utilizar equipamentos adequados em expedições desse tipo.
O Itamaraty acompanha o caso e ofereceu apoio à família da brasileira desde o início das buscas. Ainda não há informações sobre o traslado do corpo de Juliana para o Brasil.
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