Saúde mental no campo: o silêncio que adoece
No Espírito Santo, os sinais desse adoecimento emocional se multiplicam, especialmente na região Serrana, onde o isolamento, o uso de agrotóxicos e o clima frio intensificam o problema

O campo sempre foi associado à tranquilidade, ao contato com a natureza e a um ritmo de vida mais sereno. No entanto, essa imagem bucólica esconde uma realidade alarmante: o crescente sofrimento mental de quem vive e trabalha na zona rural. No Espírito Santo, os sinais desse adoecimento emocional se multiplicam, especialmente na região Serrana, onde o isolamento, o uso de agrotóxicos e o clima frio intensificam o problema.
De acordo com o último Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), publicado em 2019, as taxas de suicídio no estado se mantinham estáveis até 2016, mas começaram a crescer a partir de 2017, alcançando 5,20 e 5,82 por 100 mil habitantes em 2017 e 2018, respectivamente. A maioria dos casos ocorre em municípios do interior, sendo as principais vítimas homens entre 30 e 59 anos. Também chama atenção o crescimento dos casos entre adolescentes de 15 a 19 anos.
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