IntegraSul busca promover iniciativas que impulsionem a inovação no Sul do ES
O evento propôs uma discutição sobre o papel da inovação no desenvolvimento econômico e social da região, e reuniu representantes da academia, do setor produtivo, governo e sociedade civil

Na última sexta-feira (3), foi realizado no auditório da Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim (FDCI), o 1º Fórum de Inovação Regional do Sul do Espírito Santo. O evento propôs uma discussão sobre o papel da inovação no desenvolvimento econômico e social da região, e reuniu representantes da academia, do setor produtivo, governo e sociedade civil.
“Organizamos esse evento para sensibilizarmos diferentes atores da nossa região. A inovação não se faz de maneira isolada e sim com a conexão de diferentes atores. Mobilizamos pessoas do setor público, do setor privado e empreendedores que pretendem inovar por meio de startups”, destacou o professor do Ifes e coordenador do Distrito 28, Lucas Poubel.
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Com o: “Como nossas ações podem impactar o futuro da inovação no Sul do Espírito Santo”, o Integrasul foi um momento de troca de ideias, apresentação de cases de sucesso e debates sobre oportunidades de fortalecimento dos negócios em todas as cidades do Sul do Estado.
Segundo o diretor de Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Elton Moura: “Não dá para ficar com as ideias acumuladas na região Metropolitana. Sabemos que no interior tem muitas ideias florescendo. A Fapes tem esse papel de levar a inovação e de apoiar a inovação no interior, e essa microrregião é muito rica, mas ela precisa de apoio”, afirmou.
O secretário de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti), Bruno Lamas, reforçou que o IntegraSul é um evento ‘potente’ para a região. “É um evento importante que fortalece o ecossistema local, que mostra claramente que a sociedade está unida com a academia, que está unida com as instituições, e que está de mãos dadas com o Governo do Espírito Santo e com as prefeituras. Inovação é um caminho sem volta, as tecnologias estão aí, mas precisamos pensar as pessoas. Então, programas como o Distrito 28, vai encontrar soluções para as dores locais, especialmente, para o setor de rochas ornamentais. Estamos aqui presenciando que a semente plantada está gerando frutos”, completou.
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