Por Flavio Cirilo

Briga pela saúde no Sul

A Assembleia Legislativa do Espírito Santo conta com cinco representantes do Sul do Estado. Dois deles, Wellington Callegari (PL) e Bruno Resende (União), já deixaram claro que terão como principal bandeira a saúde e, malmente começou a 20ª legislatura, já é possível perceber, ainda que de forma sutil, uma disputa para mostrar quem fará mais pela saúde na região.

Foto: Reprodução / Rede social

No primeiro dia de sessão, além de anunciar a construção do Hospital do Câncer de Cachoeiro de Itapemirim como uma das prioridades do seu mandato, o Dr. Bruno Resende protocolou o pedido de criação de 2 frentes parlamentares para atuar em defesa da saúde pública, são elas: Frente Parlamentar Contra o Câncer, para debater as políticas públicas com impacto direto no cuidado oncológico, e Frente Parlamentar em Defesa dos Hospitais Filantrópicos, para defender os interesses sociais e econômicos das instituições.

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Já Wellington Callegari, na mesma semana, se reuniu com o vice-governador, Ricardo Ferraço (PSDB), e o Conselho Administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro para tratar da liberação de recursos travados. O objetivo é buscar melhorias para o hospital do Sul do Estado.

Calo no pé de Casagrande

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Não é novidade para ninguém que Lucas Polese (PL), o deputado estadual mais jovem do Espírito Santo, seria um calo no pé do governador Renato Casagrande (PSB), na Assembleia Legislativa, e na primeira semana de trabalhos na Casa ele já colocou em campo a sua artilharia.

Polese que a criação da “CPI dos Pedágios”, que tem como objetivo a investigação de possíveis irregularidades nas concessões de rodovias do Estado. As assinaturas que ele precisava para dar entrada no requerimento, já conseguiu.

Agora só depende da aprovação do presidente da Assembleia, Marcelo Santos (Podemos), apadrinhado pelo chefe do Poder Executivo estadual.

Pegadinhas do Coelho

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Juninho Corrêa (PL) tem feito um tour pelas escolas municipais de Cachoeiro de Itapemirim. De acordo com o vereador, o objetivo é fiscalizar como está sendo a volta às aulas na rede de ensino municipal, uma vez que ele não vê a gestão do prefeito Victor Coelho (PSB) com bons olhos.

Ao ser questionado sobre o que espera do Poder Executivo municipal para este ano, Juninho Corrêa desabafou:

“Como sempre, projetos de improviso, que chegam na Câmara sem um diálogo com os vereadores, com pegadinhas que se voltam contra a população e que, no final das contas, somos nós a termos que resolver o problema”, disse o vereador.