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Desafios na produção de gengibre no ES: perspectivas e soluções

“O Brasil produziu muito, a safra foi boa em 2022, mas há muita oferta no mercado. Aliado a isso, o mundo está em crise."

Por Redação

1 min de leitura

em 25 de abr de 2023, às 12h54

FOTO: JOSEPH MUCIRA/PIXABAY

A crise mundial, por conta da pandemia e, mais recente, a Guerra na Ucrânia, além da produção elevada de China e Peru, foram predadores vorazes da rentabilidade do gengibre brasileiro. “O Brasil produziu muito, a safra foi boa em 2022, mas há muita oferta no mercado. Aliado a isso, o mundo está em crise; Europa e Estados Unidos estão consumindo menos e o gengibre, que não é um produto de primeira necessidade, não teve boa saída”, avalia Wanderley Stuhr, o maior exportador do rizoma no Espírito Santo.

Mesmo com os percalços, nos últimos anos, ocorreu um trabalho de melhoramento da qualidade e os produtores aprimoraram plantio e cultivo. “Mas temos muitos desafios, como a maior incidência de doenças, que afetou o resultado. A expansão foi grande, as plantas produzem vinte vezes mais do que há dez anos”, explica Stuhr.

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