Após velório, corpo de advogado de Cachoeiro que morreu no Amazonas será cremado
O advogado José Paulo Anholete foi à cidade de Novo Aripuanã, no Amazonas, junto com outros 13 capixabas para praticar pesca esportiva.

Por Rafaela Thompson
Receba as principais notícias no seu WhatsApp! clique aquiPrevisto para chegar por volta das 13h desta sexta-feira (2) em Cachoeiro de Itapemirim, o corpo do advogado José Paulo Anholete, de 60 anos, que morreu afogado no Rio Acari, na cidade de Novo Aripuanã, no Amazonas, será cremado em Vila Velha.
A previsão é que o corpo de Anholete, que morreu no último domingo (28), chegue ao Aeroporto de Vitória por volta das 10h, e em seguida, seja transportado para a Loja Maçônica Compasso do Criador, no bairro Coramara, em Cachoeiro, onde receberá homenagens e rituais maçônicos somente para maçons e, depois, exposto para as últimas homenagens da família e amigos, a partir das 14h.
Às 16h, o corpo de anholete será levado para um crematório, onde serão encerradas as cerimônias fúnebres.
O acidente com advogado José Paulo Anholete
Anholete praticava pesca esportiva quando o bote em que ele, o delegado Faustino Antunes e um guia turístico da região estavam virou. O advogado foi arrastado pela correnteza, submergiu e não retornou à superfície.
O acidente ocorreu por volta das 14h. Os outros dois ocupantes conseguiram se salvar. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as buscas iniciaram no domingo, mas com o anoitecer foram interrompidas e retomadas na segunda-feira pela manhã na região, que fica a 227 quilômetros da capital.
O advogado José Paulo Anholete foi à cidade de Novo Aripuanã, no Amazonas, junto com outros 13 capixabas para praticar pesca esportiva. O grupo se dividiu em botes e os pescadores ficaram em pontos diferentes do rio para fazer a captura de peixes.
Faustino e o guia turístico conseguiram nadar e pedir ajuda aos colegas, que chamaram o Corpo de Bombeiros para auxiliar nas buscas.