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Segurança

Mulher suspeita de estelionato, ameaça e extorsão e presa no ES

O marido da comerciante, de 36 anos, também tem mandado de prisão em aberto e se encontra foragid

Por Redação

2 mins de leitura

em 18 de out de 2023, às 08h46

Foto: Divulgação PCES

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Baixo Guandu, com o apoio da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), prendeu, nessa segunda-feira (16), uma mulher de 28 anos investigada pelo crime de estelionato e extorsão. O marido da comerciante, de 36 anos, também tem mandado de prisão em aberto e se encontra foragido.

O caso chegou ao conhecimento da Polícia Civil após uma vítima relatadar as atividades criminosas que estariam sendo cometidas pelo casal. Estão sendo investigados crimes como extorsão, usura, ameaça e outros. Em diligências anteriores, ao cumprir mandado de busca e apreensão, a equipe da Delegacia de Baixo Guandu apreendeu várias notas promissórias que somavam mais de R$ 1 milhão.

Segundo as investigações, o casal emprestava dinheiro a várias pessoas, cobravam juros extorsivos e retinha cartões de benefícios das vítimas. Posteriormente, os investigados retiravam do banco o valor que entendiam ter direito a receber e devolviam o restante ao devedor/vítima. Todos os fatos ainda estão sendo apurados pela Polícia Civil.

Foram ouvidas várias possíveis vítimas que, no curso das investigações, sofreram coação. Como os suspeitos continuaram a cometer os crimes no decorrer das investigações, foram realizados os pedidos de prisões dos comerciantes, que foram deferidos pelo Poder Judiciário.

Na manhã dessa segunda-feira (16), a comerciante, de 28 anos, foi detida no bairro São Vicente, em Baixo Guandu. Enquanto a esposa estava sendo presa, o comerciante de 36 anos estaria chegando no local e, ao perceber a ação policial, empreendeu fuga e ainda se encontra foragido.

Durante as buscas desta segunda-feira (16), foram apreendidos três celulares, duas cadernetas com anotações relacionadas aos empréstimos, 75 notas promissórias com valores diversos e um cofre, onde os cartões de benefícios podem estar escondidos. A detida se negou a abrir o cofre.

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