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Saúde e Bem-estar

Como melhorar o metabolismo após os 50 anos? Veja dicas

Entenda como pequenas mudanças de hábitos podem fazer grande diferença no processo metabólico, contribuindo para uma vida mais saudável e ativa

Por Redação

3 mins de leitura

em 11 de mar de 2024, às 12h14

Foto: Pixabay

Com o passar dos anos, muitas pessoas experimentam uma desaceleração natural do metabolismo. Assim, resultando em dificuldades para manter um peso saudável e uma energia vigorosa. No entanto, de acordo com o especialista em clínica médica e atenção primária da Unimed Sul Capixaba, o médico Vitor Brasileiro, há uma série de estratégias simples para melhorar o metabolismo, especialmente para aqueles acima dos 50 anos.

Desde a incorporação de mais proteínas na dieta até a prática regular de exercícios de força, pequenas mudanças de estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde e vitalidade após meio século de vida.

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Estudos recentes mostram que o metabolismo se refere ao procedimento pelo qual o organismo transforma os alimentos e líquidos ingeridos em energia. Mesmo quando em estado de repouso, o corpo persiste na utilização de energia para desempenhar funções essenciais, tais como respiração, circulação sanguínea e reparação celular.

De acordo com o médico da Unimed Sul Capixaba. Após os 50 anos a massa muscular e proporção de água corporal reduz, há aumento de gordura, prejuízo e declínio de funções como audição, fala, memória, bem como alterações ósseas. Assim, resultando em limitações de movimentos, riscos de quedas e fraturas.

“Também, com o passar dos anos, há uma série de alterações nos vasos, coração, pâncreas, entre outros órgãos, que podem, em algumas pessoas, gerar modificações na pressão arterial, níveis de gordura e açúcar no sangue, bem como alterações de absorção de nutrientes. Desta forma, algumas doenças, como hipertensão, diabetes, dislipidemia, entre outras, podem surgir”, explica Vitor Brasileiro.

Buscar melhorias ou mudanças

Foto: Divulgação/Unimed Sul Capixaba

Para o médico é cada vez mais evidente a necessidade da busca por melhorias ou mudanças de hábitos e estilo de vida. “É importante realizar atividades físicas, de preferência com acompanhamento de profissional, buscar dietas balanceadas, evitando frituras, alimentos processados ou industrializados, evitar ingestão de açúcares e alimentos com alto teor de carboidratos, aumentar a ingestão de verduras, legumes, água”, cita.

Ele também ressalta a importância de buscar a interrupção de hábitos que prejudicam o organismo. Como redução de ingestão de bebidas alcoólicas e interrupção do tabagismo. “Importante sempre ter em mente o desenvolvimento de boas práticas e bom cuidado com nosso organismo”, frisa o especialista da Unimed Sul Capixaba.

Vitor ainda lembra que no mercado hoje existem diversos suplementos alimentares, vitamínicos e proteicos, por vezes com um estímulo exagerado ao consumo. Por mídia, indústria farmacêutica e opinião de leigos, entre outros.

“É sempre bom ter em mente que, se não temos algum problema de saúde ou limitação à absorção de nutrientes, conseguimos buscar a maior fonte de vitaminas e nutrientes em dietas saudáveis, balanceadas. A partir dos 50 anos, podemos ficar mais suscetíveis a algumas deficiências. Mas a melhor forma de corrigir ou prevenir é buscando apoio e suporte de profissionais capacitados. Buscar por um suporte geriátrico, nutricional ou clínico pode guiar a necessidade ou não de uso de alguns suplementos. Tomar muito cuidado com a automedicação e seus riscos”, conclui Brasileiro.

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