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Segurança

​Ferro-velho com irregularidades é interditado pela segunda vez no ES

O local estava operando sem licença ambiental, após ter sido interditado pela primeira vez em fevereiro desse ano

Por Redação

2 mins de leitura

em 15 de mar de 2024, às 16h47

Foto: Reprodução/Prefeitura de Vila Velha

Fiscais da Comissão de Fiscalização Integrada Municipal (Coifim), interditaram mais um ferro-velho na manhã desta sexta-feira (15), durante a Operação Hefesto, no bairro Cristóvão Colombo, em Vila Velha.

O ferro-velho interditado em questão estava operando sem licença ambiental. Os fiscais da Prefeitura de Vila Velha já haviam interditado e notificado o local em fevereiro de 2024. No entanto, o proprietário não atendeu às solicitações e descumpriu a interdição voltando a funcionar sem licença ambiental.

“O estabelecimento tinha pendência desde março de 2023. A Prefeitura havia negado a licença ambiental por falta de documentação. Em fevereiro notificamos o proprietário novamente para regularizar a situação, mas ele descumpriu. Assim, agora o ferro velho interditado e o dono será autuado por descumprimento de interdição e descumprimento de notificação”, ressalta o representante da Secretaria de Meio Ambiente, Ailton Peixoto.

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A ação fez parte dos esforços da Prefeitura para garantir que todos os ferros-velhos no município estejam em conformidade com as normas ambientais e sanitárias. “A operação Hefesto visa regularizar ferros-velhos interditados e centros de reciclagem na cidade. Além disso, a ação tem o objetivo de coibir receptadores de materiais roubados, como cabos elétricos, tampas de bueiro e caixas de ralo”, ressalta Thiago Nylander, Inspetor Geral da Guarda Municipal de Vila Velha.

No entanto, a Operação Hefesto mobiliza equipes de fiscalização de diferentes órgãos, incluindo Fiscalização Ambiental, Posturas, Vigilância Sanitária, limpeza pública e a Guarda Municipal.

A Prefeitura de Vila Velha orienta os proprietários de ferros-velhos a não adquirirem materiais sem comprovação de origem e a regularizarem seus negócios obtendo alvarás de funcionamento. Essa medida visa combater o comércio ilegal de materiais roubados, além de aprimorar a transparência e a responsabilidade ambiental nesses estabelecimentos.

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