Macadâmia capixaba: entenda porque ela é melhor que a castanha do Pará
Quem chamou a atenção para os diferenciais do fruto produzido no Espírito Santo, foi o vice-governador e secretário estadual de desenvolvimento, Ricardo Ferraço (MDB).

A macadâmia produzida no Espírito Santo possui características que a torna melhor que outras oleaginosas como a castanha do cajú e castanha-do-Pará.
Quem chamou a atenção para os diferenciais do fruto produzido na região do Norte capixaba, foi o vice-governador e secretário estadual de desenvolvimento, Ricardo Ferraço (MDB).
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“O Pará faz a castanha do Pará, o Ceará faz a castanha do Cajú e nós capixabas produzimos a macadâmia. Aliás, produzimos o correspondente a 60% de tudo o que o mercado do Brasil exporta, sobretudo, o mercado norte americano e o mercado do Canadá”, explica.
A oleaginosa é produzida por uma cooperativa na comunidade de Vaversa, no KM 16, entre São Mateus e Nova Venécia, onde, segundo o vice-governador, 85%, quase 90% da mão de obra é de mulheres.
“Pela sensibilidade que exige a produção da macadâmia, que, inclusive, tem características muito importantes. Ela tem até o dobro do chamado óleo monoinsaturado, que faz muito bem a saúde. Ou seja, o dobro da castanha do cajú e da castanha-do-Pará”, afirma.
O que é macadâmia e para que serve?
De acordo com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, a Macadâmia (Macadamia integrifolia) é uma noz de origem australiana muito apreciada no mercado internacional.
Apesar do Brasil estar entre os maiores produtores, ainda é pouco conhecida pelo consumidor brasileiro.
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