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Política

Audiência debate o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

O deputado federal, Gilson Daniel, relator da comissão, reforçou a importância do Plano.

Por Redação

2 mins de leitura

em 25 de abr de 2024, às 10h27

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Comissão Especial sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais (CEDESNAT), da Câmara dos Deputados, discutiu, nesta quarta-feira (24), a criação do primeiro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil do país.

A audiência pública, convocada pelo Deputado Federal e relator da comissão, Gilson Daniel (Podemos), contou com a presença do Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, acadêmicos da área e diversos representantes das Defesas Civis do Brasil.

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Durante a reunião, o Ministro reforçou o empenho da pasta em entregar o plano ainda no segundo semestre e sua existência facilitará a identificação de áreas de risco passíveis de desastres ambientais, bem como colocará em ordem as prioridades de ação, manejo e gerenciamento de risco após o período de identificação. A ideia é promover maior colaboração e comunicação entre a defesa civil nacional, estaduais e municipais.

Para o relator, a realização dessa audiência foi de extrema importância para a Comissão Especial e conseguir realizá-la com a presença do ministro e das defesas civis é muito significativo.

“Diversos estados e municípios estão sendo afetados fortemente com as mudanças climáticas, por isso, nosso trabalho como Comissão é destinar recursos para os municípios conseguirem lidar com as situações de urgência”, completou o parlamentar.

O Plano Nacional

Com previsão estipulada em lei desde 2012, a criação de um Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil nunca saiu do papel, no entanto, as frequentes calamidades, fruto das alterações climáticas, trouxeram à luz as necessidades de diversos estados e municípios em ter processos melhor direcionados para o bom atendimento e gerenciamento de populações em situações calamitosas.

“Precisamos ter em mente que o clima está em constante mudança e está cada vez mais difícil lidar com os estragos deixados pelas chuvas e enchentes. Nós precisamos de um planejamento bem estruturado para atender os que mais precisam de auxílio em momentos como este”, afirmou Gilson.

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