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Em Atílio Vivácqua

“Estou aliviada”, diz mãe de vítima após condenação de assassino

Maycon foi condenado a 30 anos, 9 meses e 18 dias pelo crime de homicídio e mais dois anos e três meses de detenção pelo crime de descumprimento de medida protetiva

Por Andrei Soares

2 mins de leitura

em 12 de ago de 2024, às 18h03

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após Maycon da Silva Macedo ser condenado nesta segunda-feira (12), por matar a tiros Thieli Beneta Grachi, de 26 anos, em Atílio Vivácqua, a mãe da jovem disse estar bastante aliviada pela condenação do acusado.

Leia também: Acusado de matar Thieli Beneta é condenado a mais de 30 anos de prisão

À nossa reportagem, Daniela Beneta contou que espera que Maycon fique preso pagando pelo crime que cometeu. “Estou aliviada? Estou aliviada, porque sei que ele vai passar um bom tempo na cadeia. Nada justifica e nada traz ela de volta, mas a justiça foi feita. Peço muito a Deus, que a justiça foi feita. Ao menos eu sei que ele está preso e vai ficar um bom tempo preso, porque de um jeito ou de outro ele tem que pagar”, comenta.

Segundo Daniela, durante o julgamento, o acusado não se mostrou arrependido por ter matado a tiros a ex-companheira. “Em momento nenhum ele mostrou arrependimento de ter matado ela. Ele não deu um choro. Quando o promotor falou do aniversário da filha dele hoje, ele não soltou uma lágrima. Ele é mau, ele é calculista, ele é mau”, ressaltou.

Jovem foi morta na frente das filhas

Thieli Beneta Grechi, de 26 anos, foi morta a tiros pelo ex-companheiro, na tarde do dia 23 de dezembro de 2023, na frente das três filhas, na localidade de Alto São José, em Atílio Vivácqua.

No dia, ao chegarem no local do crime, os policiais encontraram o pai da vítima, que relatou que sua filha teria sido morta pelo ex-companheiro dela. O homem relatou ainda que o crime teria sido presenciado por suas netas, filhas da vítima, que o avisaram do ocorrido.

Na época, o corpo da vítima foi encaminhado ao Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro de Itapemirim, onde foi necropsidado e, posteriormente, liberado aos familiares. Thieli deixa as filhas de três, quatro e seis anos, que hoje estão sob a guarda da avó materna.

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