Política Regional

Real Time: cenário aponta liderança de Ricardo Ferraço para o Governo do ES

De acordo com o estudo, divulgado nesta terça-feira (7), pelo site da CNN Brasil, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazollini (Republicanos), aparece na segunda colocação, com 30%.  

Redação Redação

Foto: Reprodução

O vice-governador do Estado do Espírito Santo, Ricardo Ferraço (MDB), lidera a corrida para o comando do Palácio Anchieta com 31% das intenções de votos em um dos três cenários traçados pelo Instituto Real Time Big Data.

De acordo com o estudo, divulgado nesta terça-feira (7), pelo site da CNN Brasil, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazollini (Republicanos), aparece na segunda colocação, com 30%.  

Neste cenário, a pesquisa também avaliou o desempenho do prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (sem partido), que obteve 14% das intenções de votos para governador. Votos nulos ou em branco somam 10%. Já os que não sabem ou não responderam totalizam 15%.

Em um outro cenário, onde o instituto inclui o ex-prefeito da Serra, Sergio Vidigal (PDT), e o deputado federal Helder Salomão (PT), o prefeito da capital e o vice-governador apresentam empate técnico, com 27% e 26% respectivamente, levando em consideração a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.  

Vidigal aparece na terceira colocação, com 11%, empatado com Arnaldinho Borgo, que tem o mesmo percentual. Em seguida, Helder Salomão desponta com 5%.

Cerca de 8% dos entrevistados afirmaram votar branco ou nulo. Outros 12% ainda estão indecisos ou não responderam.

O Instituto Real Time Big Data ainda projetou um terceiro cenário, sem a participação do prefeito Lorenzo Pazollini. Nesse contexto, o ex-governador Paulo Hartung (PSD) é colocado na disputa.

O ex-governador aparece com 33%; Ricardo Ferraço, com 27% e Arnaldinho, com 14% das intenções de voto.

Aproximadamente 10% dos eleitores votariam branco ou nulo. Cerca de 16% não responderam ou ainda estão indecisos.

A pesquisa foi realizada no Espírito Santo entre os dias 4 e 6 de outubro, com entrevistas feitas a 1.200 eleitores com 16 anos ou mais. O levantamento possui margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.