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Recorde! Castelo vacina 1.412 animais contra a raiva em um único dia

A imunização, que aconteceu em 23 locais da sede e interior do município, contou com o trabalho de 30 funcionários da SEMSA, entre técnicos de enfermagem, agentes de combate a endemias e motoristas

Por Redação

2 mins de leitura

em 11 de out de 2023, às 10h25

Foto: Divulgação/PMC

Um total de 1.412 animais, entre cães e gatos, foram imunizados na campanha de setembro, durante o Dia “D” da Campanha de Vacinação contra raiva promovida pela Prefeitura de Castelo, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde.

A imunização, que aconteceu em 23 locais da sede e interior do município, contou com o trabalho de 30 funcionários da SEMSA, entre técnicos de enfermagem, agentes de combate a endemias e motoristas.

“Essa é uma campanha de extrema importância, uma vez que a vacinação é fundamental para a proteção contra a raiva dos animais e dos humanos. Seguiremos imunizando nossos bichinhos durante todo o mês de outubro e contamos com a participação de todos”, informou a Secretária Municipal de Saúde, Marcela Nagel Stov.

Os tutores que ainda não vacinaram seus animais devem entrar em contato com a Vigilância Ambiental do Município, de segunda a sexta-feira, das 7 às 16 horas, pelo telefone: (28) 3542–6300, ramal 702.

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Todos os animais com mais de 90 dias de nascimento devem ser imunizados, exceto gestantes, lactantes e animais com alguma doença. A vacina contra raiva imuniza o animal por um ano, sendo necessário um reforço a cada 12 meses.

Entenda porque a raiva é uma questão de saúde pública:

Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária, a raiva é uma zoonose conhecida há séculos, e apesar dos esforços de governos e organizações, a doença ainda atinge mais de 150 países e territórios, e estima-se que 59 mil pessoas morrem todos os anos devido a essa zoonose.

Seres humanos ou qualquer outro animal mamífero são suscetíveis ao vírus da raiva e outros vírus.

No mundo a maioria dos casos de raiva humana ainda ocorre por transmissão canina, portanto a vacinação periódica de animais de companhia e de criação e a orientação técnica quanto a formas de prevenir o desenvolvimento desta enfermidade, realizada pelo profissional médico-veterinário é a chave no sucesso da prevenção e redução da transmissão.

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