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Espírito Santo

Espírito Santo registra redução nas taxas de pobreza e extrema pobreza

De acordo com o estudo, no ano de 2023, a taxa de pobreza do Espírito Santo foi de 22,8%

Por Redação

2 mins de leitura

em 22 de abr de 2024, às 12h00

Foto: Divulgação/Governo do ES
Foto: Divulgação/Governo do ES

O Espírito Santo registrou redução de 3,6 pontos percentuais (p.p) da pobreza e 1,4 p.p da extrema pobreza em 2023. Aliás, os dados foram divulgados pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), nesta sexta-feira (19), no estudo IJSN Especial Pobreza nos estados brasileiros 2023.

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Ainda de acordo com o estudo, no ano de 2023, a taxa de pobreza do Espírito Santo foi de 22,8%. Percentual abaixo da média registrada pelo Brasil (27,5%). Aliás, com relação à extrema pobreza, o IJSN Especial destaca que a taxa registrada pelo Espírito Santo foi de 2,7%, enquanto a do Brasil foi de 4,4%.

O diretor-geral do Instituto Jones dos Santos Neves, Pablo Lira, explica que a redução nas taxas de pobreza e extrema pobreza evidencia o desenvolvimento de um trabalho conjunto. “A integração dos esforços do Governo do Estado com o Governo Federal tanto nas políticas públicas de assistência social, quanto nas ações de melhoria do ambiente econômico, geração de emprego e ampliação da renda. Fizeram com que o Espírito Santo alcançasse as menores taxas de pobreza e extrema pobreza de toda a série histórica”, salientou Lira.

Outro dado destacado pelo estudo é o rendimento médio mensal real. Segundo o IJSN Especial, no Espírito Santo em 2023 o valor ficou em R$ 2.907, enquanto no Brasil o rendimento foi de R$ 2.846.

Índice de Gini 

O Índice de Gini é um indicador que mede o grau de concentração de renda em determinado grupo, auxiliando a mensurar a desigualdade. Quanto mais perto de 1 o índice estiver, maior a concentração de renda e, consequentemente, maior a desigualdade.

Contudo, em 2023, com base no rendimento médio mensal real domiciliar, o Espírito Santo registrou um índice de Gini de 0,486, uma redução comparada ao ano de 2022. Contudo, quando o Gini capixaba ficou em 0,493. Na mesma comparação, o Brasil se manteve estável, com 0,518. 

O estudo pode ser acessado na íntegra, clicando aqui!

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