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Política

Desastres naturais: capixaba relata PL que facilita recuperação de imóveis

O Projeto de Lei 281/2022 passará pela deliberação da Comissão de Constituição e Justiça, nesta terça-feira (7), em meio ao maior desastre natural da história do Rio Grande do Sul

Por Redação

2 mins de leitura

em 06 de maio de 2024, às 16h03

Foto: Sérgio Lima | Podemos

Nesta terça-feira (7), os deputados federais da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados analisarão o Projeto de Lei nº 281/2022, relatado pelo deputado federal Gilson Daniel (Podemos-ES), que visa melhorar as condições de compra e reconstrução de imóveis danificados por desastres naturais em todo o país. Sua vigência alteraria a Lei 11.977, de 7 julho de 2009, que trata do programa Minha Casa, Minha Vida e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas.

Protocolado pelo deputado federal Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), o PL visa auxiliar famílias residentes de áreas de risco ou insalubres que tenham perdido sua moradia devido à enchentes, alagamentos, transbordamentos ou qualquer calamidade natural do gênero.

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“Como presidente da Frente Parlamentar de Gestão de Riscos e Desastres e Cooperação Humanitária eu me solidarizo imensamente com as dificuldades enfrentadas pela população do Rio Grande do Sul, que enfrenta a pior tragédia de sua história, principalmente porque sei como é estar em estado de alerta após fortes chuvas, já que o Espírito Santo passou por problemas parecidos a menos de um mês. Precisamos de ações concretas para mitigar os efeitos das ações climáticas”, comentou o parlamentar.

A deliberação acontece em um momento extremamente delicado, onde o país inteiro acompanha as dificuldades enfrentadas pelos milhares de desabrigados após as fortes chuvas que assolaram o estado do Rio Grande do Sul. 

O deputado reforça que seu papel como relator baseia-se em melhorar as condições de compra e reparo de imóveis afetados por tragédias naturais, uma vez que é dever do poder público auxiliar as famílias afetadas por algum tipo de fortuito natural. “A lei já existe, mas ela não é suficiente para as situações de urgência que estamos vivenciando. Precisamos de ações mais rápidas e decisivas que auxiliem a população na reconstrução de suas vidas. Esse é um daqueles projetos que vem na hora certa para auxiliar na simplificação e facilidade para que a população possa recomeçar a sua vida”, finalizou Gilson Daniel.

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