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Segurança

Operação da PF combate tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no ES

De acordo com a PF, 228 policiais federais estão cumprindo 72 mandados judiciais estados como: Espírito Santo, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará e Bahia

Por Redação

2 mins de leitura

em 20 de jun de 2024, às 10h20

Foto: Divulgação/Polícia Federal
Foto: Divulgação/Polícia Federal

Na manhã desta quinta-feira (20), policiais federais realizaram a operação da PF com o objetivo de combate ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no Espírito Santo.

De acordo com a PF, 228 policiais federais estão cumprindo 72 mandados judiciais estados como: Espírito Santo, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará e Bahia. Desses, sete mandados são de prisão preventiva e 65 de busca e apreensão.

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Além disso, a operação visa desarticular o grupo criminoso, que atua na associação ao tráfico, lavagem de dinheiro, corrupção, falsificação de documentos, dentre outros crimes. Investigados tiveram contas bloqueadas, com limite de R$ 184.530.775,47, além de apreensão de nove imóveis, 21 veículos e três motos aquáticas.

Como ocorreu a investigação da operação da PF?

A investigação teve início no mês de dezembro de 2021, após a deflagração da operação da PF “Quinta Roda”, realizada pela Polícia Federal em Rondônia. Na ocasião, os policiais apreenderam cocaína com destino ao estado do Espírito Santo.

No entanto, a investigação, conduzida pela PF, descobriu verdadeira organização criminosa por pessoas no tráfico de drogas, armas, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. Os dois principais investigados se dedicavam ao tráfico de armas e drogas, tendo o Espírito Santo como destino final das drogas.

Aliás, há atuação na falsificação de documentos públicos, especialmente na confecção de carteiras de identidade ideologicamente falsas para foragidos e pessoas integrantes do grupo.

A organização criminosa contava com o apoio de agentes e ex-agentes públicos, funcionários de cartórios e de outros órgãos públicos para a empreitada criminosa, demonstrando a periculosidade e nível de articulação do grupo investigado.

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