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Saúde e Bem-estar

“O diagnóstico não é uma sentença”, diz jovem após vencer o câncer de mama

A história de Tácila começou com um autoexame que a levou a descobrir um nódulo na mama esquerda.

Por Redação

2 mins de leitura

em 11 de out de 2024, às 15h54

Foto: Divulgação/Unimed Sul Capixaba
Foto: Divulgação/Unimed Sul Capixaba

A jovem Tácila Mendes Viana, de 34 anos, celebrou o fim de sua quimioterapia em uma comemoração promovida pela Unimed Oncologia, no dia 4 de outubro.

A equipe preparou uma homenagem, incluindo a presença de sua filha, seu marido e uma maquiadora, que a ajudou a se sentir ainda mais especial neste momento de renovação.

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A história de Tácila começou com um autoexame que a levou a descobrir um nódulo na mama esquerda. Após a confirmação do diagnóstico de carcinoma ductal invasivo, a paciente fez uma cirurgia em setembro do ano passado e embarcou em um tratamento intensivo. Com coragem e fé, Tácila transformou sua jornada em um testemunho de força e esperança.

“Hoje eu estou renascendo, é uma nova data em minha vida. O diagnóstico não é uma sentença, ele vem para nos dar mais força, pois quanto mais cedo conseguimos detectar, a chance de cura é enorme”, compartilhou Tácila, emocionada. “O combustível da minha vida é a minha filha Laura, ela me impulsiona a viver”.

A enfermeira Fernanda Coradini acompanhou todo o percurso da quimioterapia de Tácila.

“Ela é um exemplo vivo de como a detecção precoce e o suporte adequado podem fazer toda a diferença. Cada final de tratamento é uma celebração da vida e, hoje, ao vê-la renascer, é um lembrete poderoso do que podemos alcançar. Estamos aqui para apoiar nossos pacientes em cada passo do caminho. A história da Tácila reforça nosso compromisso com a saúde e o bem-estar de todos”.

A psicóloga da Unimed Sul Capixaba, Juliana Xavier Machado, destacou a importância da detecção precoce e do suporte emocional durante o tratamento.

“A jornada de cada paciente é única. O apoio da família e da equipe médica é fundamental para que elas se sintam fortalecidas. Celebrar cada conquista, como o fim da quimioterapia, é essencial para a recuperação e para a saúde mental”.

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