
Bolsonaro já defendeu foro; aliados agora querem fim da regra
Em entrevista concedida à Veja em 2017, o então deputado afirma que o fim do foro especial para os políticos com mandato eletivo, em seu entender, "é um engodo".
Em entrevista concedida à Veja em 2017, o então deputado afirma que o fim do foro especial para os políticos com mandato eletivo, em seu entender, "é um engodo".
Os membros da família, no entanto, não poderão levar celulares e filmar a reunião.
Em 2023, Bolsonaro também esteve no evento, onde foi recebido com aplausos e gritos de “mito”. A nova aparição ocorre em meio ao avanço de investigações contra o ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre as medidas restritivas, Bolsonaro foi obrigado a usar tornozeleira eletrônica.
A ação é uma das principais investigações conduzidas pelo STF sobre articulações antidemocráticas após o fim do mandato de Bolsonaro.
Os depoimentos são conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, e transmitidos ao vivo pela TV Justiça.
Conforme prevê a Constituição, os réus têm o direito de permanecer em silêncio e não responder a perguntas que possam incriminá-los.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Para o líder petista, a atual retenção do passaporte de Bolsonaro não é suficiente para garantir que ele permaneça no país.
A expectativa é de que o julgamento definitivo ocorra ainda neste ano. Em caso de condenação, as penas podem ultrapassar 30 anos de prisão.
Malafaia afirmou que, caso Bolsonaro seja preso de forma injusta, o ex-presidente sairá ainda mais fortalecido para as eleições de 2026.
Caso a investigação seja autorizada, Eduardo Bolsonaro poderá ser intimado a prestar esclarecimentos formais sobre sua atuação fora do país.