Em resumo, Bolsonaro lidera, Lula resiste, e o “novo” ainda não nasceu.

O levantamento do Instituto de Pesquisas e Estatística do Espírito Santo (IPESES) serve de combustível para uma análise nada protocolar.

Comparado à sua fala em abril, quando o discurso girava em torno da anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, a fala de Tarcísio neste fim de semana foi nitidamente mais agressiva e ideológica.

O impacto financeiro da medida é de quase R$ 65 milhões por ano, em tempos de contenção de gastos, rombo fiscal e filas no SUS.

A atuação da bancada capixaba foi emblemática do pragmatismo eleitoral que domina o momento.

Enquanto isso, a sociedade capixaba, e a própria base petista, assiste a um espetáculo pouco edificante.

Se conseguir juntar todos em torno de um nome, Casagrande consolidará sua liderança política mesmo fora do cargo.

Por que um dos eventos mais relevantes sobre sustentabilidade do Brasil nasceu longe dos holofotes e hoje ocupa o centro da Praça do Papa, em Vitória, com alcance internacional? A resposta tem nome, voz e causa: Elias Carvalho.

Reeleito em Vila Velha e ainda sem partido, o prefeito decidiu romper o silêncio e anunciar que está “pronto” para alçar voos mais altos.

Não foi apenas o número expressivo de presentes que chamou atenção, mas o peso simbólico do gesto.

Chacrinha, com sua buzina, já avisava: quem não se comunica… se trumbica...

Se as eleições de 2026 ainda estão longe, os sinais emitidos pelo eleitor já são claros: os extremos gritam, mas quem avança é quem sabe ouvir.