
Justiça mantém prisão de empresário que matou esposa em Cachoeiro
Audiência de custódia confirmou que o empresário seguirá detido enquanto a investigação do feminicídio avança.

Audiência de custódia confirmou que o empresário seguirá detido enquanto a investigação do feminicídio avança.

Cerimônia ocorre nesta segunda-feira e celebra a trajetória de fé, devoção e acolhimento que marcou a vida de Cláudia Cristina.

Marcelo se apresentou à Polícia Civil na noite de 18 de novembro após ficar foragido desde o fim de semana, quando o corpo de Cláudia Cristina, 53 anos, foi encontrado em uma estrada de chão no bairro IBC.

Durante o interrogatório, ele confessou o crime, mas não explicou a motivação nem detalhou a dinâmica do assassinato. As circunstâncias seguem em apuração.

O homem, de 33 anos, disse que conversava com a empresária quando o marido dela chegou ao local.

Segundo a Justiça, os indícios levantados até o momento apontam o marido como principal suspeito do crime.

De acordo com as primeiras informações, um homem ainda não identificado foi visto deixando o local onde o corpo foi encontrado, em uma estrada rural no bairro IBC.

Cláudia Cristina foi localizada seminua, com ferimentos graves e sinais de atropelamento. O rosto da vítima estava desfigurado.

Nas imagens, o carro da empresária aparece trafegando pela estrada de chão. Minutos depois, a caminhonete conduzida pelo marido surge logo atrás.

O casal, que estava junto há mais de 30 anos, administrava duas empresas, uma de pré-moldados em concreto e uma retífica de motores.

Segundo a PM, Cláudia foi localizada seminua e com ferimentos graves, compatíveis com atropelamento.

A mulher estava seminua e com o rosto desfigurado